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Líderes no Sino com Asher Mellul, CEO da Americas Claim

11/05/2025

Do pregão da NYSE, Asher Mellul explica que o furacão que devastou a Jamaica não é apenas uma catástrofe humanitária, mas também uma rara oportunidade de investimento institucional não correlacionada. Com aproximadamente 50% da ilha danificada e uma perda estimada de US$ 7 bilhões — paralisando o turismo, o motor econômico do país — a Jamaica precisa de reconstrução imediata, mitigação e capital ponte muito antes que os pagamentos de seguros ou fundos multilaterais cheguem.

Isso cria três verticais principais para investidores sofisticados: mão de obra e serviços de construção em larga escala (a Jamaica carece de capacidade e dependerá de empreiteiros dos EUA e da América Latina), financiamento ponte para contratos segurados (cobrindo a lacuna de fluxo de caixa de 1 a 3 anos antes dos pagamentos de seguro) e fabricação e logística de materiais, onde os produtores dos EUA já estão recebendo pedidos urgentes.

Mellul destaca que a reconstrução exige remoção de detritos, mitigação, inspeções, avaliação, faturamento e eventual pagamento — etapas que exigem capital adiantado. Como esses fluxos de caixa estão vinculados a sinistros segurados e reconstrução obrigatória, a oportunidade é completamente não correlacionada com a volatilidade do S&P ou do Nasdaq.

Ele ressalta que a reconstrução da Jamaica se desenrolará ao longo dos anos, e o capital antecipado garantirá os melhores projetos.